Com excepção da que ganhou, pastosa e pífia, passaram as que gostei mais: David Pessoa (o piano e Francisco Rebelo são outra loiça, outra música) e Lili (estupenda), Peter Serrado (apesar de em inglês, com muita dádiva e vontade de que não acabasse) e Cláudia Pascoal (idem); uma alegria Minnie e Rahyra. Outra grande voz que ficou pelo caminho: Dora Fidalgo.
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