Teria sido um sábado informativo com directos das exéquias do pobre Mário Wilson -- a quem o meu benfiquismo rende homenagem --, da casa mortuária, do cemitério, com convidados em estúdio para escalpelizar, dissecar, já que não era possível viviseccionar o percurso desse homem simples e com valor, que a bitola rasa dos me(r)dia quis vender como vulto.. Pelo meio, uns parcos apontamentos do 5 de Outubro. A vitória de Guterres veio salvar-nos dessa enxúndia pseudoinformativa.
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