«No momento seguinte, mares convulsos voltavam a erguer e a largar aquela segunda arca bíblica. Abriam-se medonhas crateras e o mar fendia-se para receber a quilha: uma indescritível chapada na água ensurdecia a noite de pedra -- e nunca Deus estivera tão distante como nos dias dessa solidão infinita.»
João de Melo, Gente Feliz com Lágrimas (1988)
Dos meus livros favoritos de sempre.
ResponderEliminarBoas Festas, Ricardo!
Beijinhos Natalícios! :)
Livro extraordinário, sem dúvida, e o autor é um grande escritor.
ResponderEliminarFeliz Natal também para si, Maria :)