Define-se, aliás. como um peacenik e não como um pacifista. Qual é a diferença? Para um pacifista, o pior mal é a guerra. Para mim, é a agressão. E a agressão, por vezes, tem de ser travada pela força. Uma tia minha que morreu há uns anos e foi sobrevivente do campo de Theresiendstat disse uma frase que nunca vou esquecer: "Nós fomos libertados não por manifestantes com cartazes mas por soldados com armas."
Entrevista a Luciana Leiderfarb, Expresso / Actual #2143, 23.XI.2013
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