O poema é uma alquimia em que a dor vira prazer estético.
Ferreira Gullar, entrevista a Maria Leonor Nunes, no JL de ontem.
A grandeza não teme a grandeza alheia: só a mediocridade e a inveja.
João Bigotte Chorão, a propósito de Malraux e Bernanos, ibidem.
Quando há gente que diz tão acertado, renasce a esperança.
ResponderEliminarUm abraço, RAA.
(boas leituras, aqui mesmo ao lado)
É verdade, Ana Paula. O Raul Brandão e o Cioran devem dar-se bem, no céu, ou no inferno, dos escritores.
ResponderEliminarOutro para si.