Literalmente do outro mundo: um dos maiores historiadores da Europa do seu tempo, romancista datado, poeta duro de roer, soldado liberal, cidadão exemplar avesso a privilégios (recusou um título nobiliárquico), educador (preceptor dos futuros D. Pedro V e D. Luís I), polemista destemido.
A sua História de Portugal é um dos livros da minha vida.
O país é digno de comemorá-lo?
pergunta pertinente
ResponderEliminarHá comemorações?
ResponderEliminarNÃO, apenas NÃO!
ResponderEliminarOs outros comemoram (e bem) Schumann e Chopin; e nós também (e bem) o Schumann e o Chopin. Uma grande comemoração nacional de Herculano, nem vê-la.
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