Ai que bom, ir trabalhando e ouvindo (e quase dançando) ao som dos concertos que este blogue nos vai oferecendo nesta "aula magna". O último trabalho que ouvi dele foi um de 2007, creio - "I know about the life", do álbum com este título. Às vezes a forma "arranhada" do sax soa estranha, mas também tem momentos em que é extremamente melodiosa. Acho que é essa mistura que lhe dá força. A.Shepp é dos poucos saxofonistas do free jazz que me convencem.
Eu é que agradeço, C. Isto dá-me imenso gozo, e saber que esse prazer é partilhado é muito agradável. Quanto ao Archie Shepp, gosto particularmente da síntese que ele logra entre a inovação improvisada e a tradição negra norte-americana.
Ai que bom, ir trabalhando e ouvindo (e quase dançando) ao som dos concertos que este blogue nos vai oferecendo nesta "aula magna".
ResponderEliminarO último trabalho que ouvi dele foi um de 2007, creio - "I know about the life", do álbum com este título. Às vezes a forma "arranhada" do sax soa estranha, mas também tem momentos em que é extremamente melodiosa. Acho que é essa mistura que lhe dá força. A.Shepp é dos poucos saxofonistas do free jazz que me convencem.
Gratíssima, RAA
Eu é que agradeço, C. Isto dá-me imenso gozo, e saber que esse prazer é partilhado é muito agradável.
ResponderEliminarQuanto ao Archie Shepp, gosto particularmente da síntese que ele logra entre a inovação improvisada e a tradição negra norte-americana.