Eu digo-te como é a cara dos
que sofrem muito, aqueles
que as tuas lágrimas não
salvam e haviam já
morrido quando
deste por eles.
É a cara da
surpresa pelo
limite do
suportável da
existência há
muito passada -- e
eles vivem, sem
querer viver, contra
eles vivem e
nós miramos de
longe o rosto
da dor a
máscara da
desesperança a
morte em vida.
E é um horror, por não se conseguir socorrer todos.
ResponderEliminar...como não houve ninguém a socorrê-los, ou como puderam ser impotentes para o fazer...
ResponderEliminarUma poesia forte, RAA!
ResponderEliminarParabéns! :)
Espero que sim, Ana Paula.
ResponderEliminarObrigado :|