de facto, uma razão vigilante significa q é crítica, imbuída de espírito filosófico, portanto, não deve adormecer na crença, nos dogmas ou verdds absolutas.
contudo, a crença, sobretudo qdo relacionada c a religião, tem um pendor mais espiritualista, logo, + avesso ao materialismo.
parece-me, então, q o sentido do ser humano se joga mesmo nestas vertentes: fé/crença e razão, espiritualismo e materialismo.
não conheço o autor nem a obra, vou espreitar agora no meu oráculo virtual - entenda-se: google.(",)
de facto, uma razão vigilante significa q é crítica, imbuída de espírito filosófico, portanto, não deve adormecer na crença, nos dogmas ou verdds absolutas.
ResponderEliminarcontudo, a crença, sobretudo qdo relacionada c a religião, tem um pendor mais espiritualista, logo, + avesso ao materialismo.
parece-me, então, q o sentido do ser humano se joga mesmo nestas vertentes: fé/crença e razão, espiritualismo e materialismo.
não conheço o autor nem a obra, vou espreitar agora no meu oráculo virtual - entenda-se: google.(",)
Um comentário bem meditado.
ResponderEliminarProvavelmente, serei um ser humano incompleto: não sinto qualquer nostalgia de crer -- e ressono bastante... :)
Bourbon e Meneses, foi um nome no seu tempo; fora do seu tempo, continua a ser um nome, um nome obscuro.