O pecado e a culpa evocam para mim o cárcere. Acho que a luta pela liberdade exige também uma espécie de catarsis e de purificação. Aliás é por isso que gosto das tragédias gregas.
Parece-me que o Frei Agostinho expiou a culpa no cárcere, nos Capuchos primeiro (aqui na Serra de Sintra), e na Arrábida depois, e sublimou-a através da poesia.
Valha-me Deus que língua tão traiçoeira! Tive que voltar atrás de propósito. Corrijo: catarse. Quanto ao frei Agostinho da Cruz conheço pouco a poesia dele. Não sei se é pecado mas vou tentar expiar (ou expurgar)a ignorância. Um abraço.
O pecado e a culpa evocam para mim o cárcere. Acho que a luta pela liberdade exige também uma espécie de catarsis e de purificação. Aliás é por isso que gosto das tragédias gregas.
ResponderEliminarParece-me que o Frei Agostinho expiou a culpa no cárcere, nos Capuchos primeiro (aqui na Serra de Sintra), e na Arrábida depois, e sublimou-a através da poesia.
ResponderEliminarValha-me Deus que língua tão traiçoeira! Tive que voltar atrás de propósito. Corrijo: catarse.
ResponderEliminarQuanto ao frei Agostinho da Cruz conheço pouco a poesia dele. Não sei se é pecado mas vou tentar expiar (ou expurgar)a ignorância.
Um abraço.
Não sei se há algo disponível. Eu tenho uma velha edição da Editorial Domingos Barreira.
ResponderEliminarUm abraço também.