domingo, março 02, 2008

Nada na minha poesia é meu / juro por Deus dizer toda a verdade
Ruy Belo

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Em zapping revi há minutos um bocadinho do Carteiro de Pablo Neruda.

    Era um diálogo entre os dois: o carteiro queixava-se que desde que usava a língua sem ser só para lamber selos, até se tinha apaixonado(!) e Neruda acusava-o de usurpar a autoria dos seus poemas de amor. Rematava o carteiro: a poesia pertence a quem a torna útil, rosnando por último o poeta: Que postura tão democrática.

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  3. ah! ah!, esse carteiro era um pândego...

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  4. A poesia é, sem dúvida, de quem a torna útil, de quem a faz renascer e renova em cada releitura, ou dizer de memória... gosto quando as poesias renascem na minha cabeça e me obrigam a ir ao mais alto da estante para as recuperar... a poesia é um eterno retorno ao seu nascimento, à arte e à próporia poesia.

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  5. Especialmente quando obrigam a ir ao mais alto da estante...

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