segunda-feira, novembro 05, 2007

Figuras de estilo - José Régio

Eu lia e relia [...] os versos de António Nobre, que chegavam a provocar-me o desejo de estar doente como ele: «o desejo absurdo de sofrer», li pouco depois no Cesário, -- único poeta que pude ler sem desgosto enquanto permanecia sob a quase exclusiva fascinação do outro.


Confissão dum Homem Religioso

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