Eu lia e relia [...] os versos de António Nobre, que chegavam a provocar-me o desejo de estar doente como ele: «o desejo absurdo de sofrer», li pouco depois no Cesário, -- único poeta que pude ler sem desgosto enquanto permanecia sob a quase exclusiva fascinação do outro.

Confissão dum Homem Religioso
Uma óptima referência!
ResponderEliminarSem dúvida!
ResponderEliminarGrande Régio. Do melhor que temos tido por cá.
ResponderEliminarbjs
É mesmo do melhor. Que espírito crítico, que agudeza!
ResponderEliminarPara si também, vizinha.