ouço os sinos das igrejas
a darem as horas certas.
O vento é o meu nevoeiro,
o badalar é o mugir do meu farol.
Homem das cidades marítimas,
sinto o cerco dos montes, dos penedos, da floresta.
Sei que há lobos,
javalis escondidos,
cavalos selvagens pastando solitários.
O pio nocturno da coruja
não me deixa esquecer onde estou.
Agosto de 2000
Seis Composições Outonais
Bom! Mas quanto ao conteúdo, vê-se que não foste escoteiro ;)
ResponderEliminarAbraço,
Condesso: o meu escutismo prende-se mais com escutar o outro Baden Powell... :)
ResponderEliminarAh, ah! Essa foi boa!
ResponderEliminarMas não escrevas com «u». Esses são os escutas católicos do CNE. Os originais são os da AEP, que admitem todas as confissões religiosas e se escrevem escoteiros, com «o», como escotismo. Bem sei que a tradução de scouts seria mais correctamente escutas, mas tradição é tradição :)
Abraço
Sempre alerta!...
ResponderEliminarfinalmente descobri a diferença entre escuteiro e escoteiro.:)
ResponderEliminarobrigada.
...foi, de certeza, um lobito em novo!
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