conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário.
um blogue preguiçoso
desde 25 de Março de 2005
terça-feira, março 14, 2006
Memória
nunca escrever
lábio a lábio
ou sílaba a sílaba
nem
rente ao que quer que seja
nunca falar
das zínias
e das tílias
(e agora também do hibisco)
fugir
do levedar
e do lêvedo
Talvez me possa ajudar, porque ando a tentar encontrar este poema ha muito tempo. No fim do filme Recordacoes da casa amarela ha alguem que recita um poema que acho que se chama o rouxinol e e do Guerra Junqueiro. Nao sabe nada a este respeito?
Lamento, Joana, mas não posso ajudá-la. Fui ver a minha exígua junqueiriana caseira e, poemas com nome de pássaro, só encontrei «O Rouxinol», de «A Velhice do Padre Eterno». Talvez na «Musa em Férias» ou nos «Simples»... Disponha.
zínia - aí está uma palavra que eu não ouvia desde a infância. é boa a sensação:)e bonito o poema
ResponderEliminarTalvez me possa ajudar, porque ando a tentar encontrar este poema ha muito tempo. No fim do filme Recordacoes da casa amarela ha alguem que recita um poema que acho que se chama o rouxinol e e do Guerra Junqueiro. Nao sabe nada a este respeito?
ResponderEliminarObrigado, Maria.
ResponderEliminarLamento, Joana, mas não posso ajudá-la. Fui ver a minha exígua junqueiriana caseira e, poemas com nome de pássaro, só encontrei «O Rouxinol», de «A Velhice do Padre Eterno». Talvez na «Musa em Férias» ou nos «Simples»...
Disponha.
:-)
ResponderEliminareu hei-de dar com ele