Já não me lembro se Todd Phillips esteve contratualmente obrigado a fazer a sequela do «Joker», ou se a fez para que outrem não fizesse um possível pastelão. A verdade é que melhor seria impossível, e por isso ele fez outra coisa -- como já vi escrito, e com o qual concordo em absoluto. É de ver e calar -- e mais não escrevo a não ser para realçar o poderoso tratamento que Hildur Guðnadóttir deu aos standards que vão entrando pelo filme.
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