A convite da FLAD, esta senhora, do American Enterprise Institute, conselheira da campanha de John McCain e Sarah Palin, e, obviamente, apoiante de Joe Biden, veio perorar sobre o que vai pelo mundo, e certamente reciclar as lívia, as sandras, as sónias e todos os outros poejos que têm tão bem servido para esclarecer a opinião pública nacional. Lendo a entrevista, das duas, uma: ou é mais um atraso de vida, epígono de epígonos; ou está a cumprir muito bem o seu papel. Deixo as averiguações para quem tenha curiosidade, que não é o meu caso; mas sempre lembrando que a generalidade das lideranças ocidentais, figuras de excelência como António Costa (ou Montenegro), Sánchez, Macron, Sunak (lídimo herdeiro desse segundo Churchill que é Boris Johnson,seguindo o diapasão dos patetinhas de cá), Scholz, Von der Leyen, Borrell, Michel, como os Bidens e as Hilarys, andam a toque de caixa desta espécie de delegados de propaganda bélica que se passeiam, não pelos consultórios médicos, mas pelos gabinetes onde as luminárias acima citadas decidem sobre as grandes causas da Humanidade...
[dando de barato as características grotescas do Trump e o perigo que representa para o sistema político americano, a verdade é que este não começou nenhuma guerra (até pode ter sido um feliz acaso; pelo contrário, travou o confronto com a Rússia, que já estava preparado com o estafermo da Hilária -- confronto em relação ao qual já estamos a ser ensaboados, mas isso fica para outro post...]
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