ao travar a tralha da chamada "autodeterminação de género" inculcada às criancinhas. Ouvir os pais, os professores? Definir parâmetros em relação a partir de que idade é razoável haver uma abordagem para problemas, que, apesar de ultraminoritários, existem e não devem ser escamoteados? O que interessa isso para estes trastes, quando se trata de impor, à revelia dos cidadãos, uma série de preceitos legais e coercivos que vinculem a sua mundividência desgraçadamente doentia e deprimente?!...
Uma miséria escandalosa, os partidos políticos, em que só o Ventura disse duas ou três coisas de jeito -- é o estado a que isto chegou. O PSD não se encontra em maré de levantar ondas; o PCP acha, erradamente, que isto é secundaríssimo, e já levou pancada que chegue sobre a Ucrânia dos restantes partidos, apesar de ser o único que tem razão, para abrir outra frente; no PS, os que para lá andam ainda com um pingo de bom senso encolhem-se, até para não terem que levar com o histerismo pasionario de Isabel Moreira e os seus "direitos fundamentais". Dos outros nem vale a pena falar. É terrível que a contestação política a estes abusos seja deixada ao populismo de direita, com larguíssimo campo para se espraiar.
Marcelo cumpriu os mínimos. Se fosse outro, teria, na altura própria, corrido a pontapé a nódoa deste ministro da Educação cessante, o tal que, quando era secretário de estado, andou a perseguir os dois jovens irmãos de Santo Tirso.
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