Mesmo sem querer, fui ouvindo com intermitências as aleivosias e bestialidades do Ventura, dirigido ao analfabetos, ressabiados e invejosos (riscar o que não interessa); alguns que até sabem estar a ser ludibriados, mas que já nem se importam (e aí a culpa não é do Ventura nem das mascotes que lhe andam atrás).
Felizmente, o país ainda não é isto, esta boçalidade primária, esta emanação vocal nauseabunda. Há gente boa, e até o negregado futebol, dos escalões amadores, pelo menos, nos dá consolo pelo exemplo, depois de dois dias de trastes à solta. E viva também o bom jornalismo!, neste caso do Diário de Notícias.
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