Classicismo, romantismo, simbolismo, futurismo, nacionalismo e todos os demais ismos passados, presentes e futuros, quando não são rótulos, são atitudes nossas a que a obra de arte, na sua realidade e na sua essência imediata, é absolutamente estranha, indiferente. Aceito, pois, o nacionalismo, como aceito todas as outras escolas, doutrinas e teorizações estéticas, desde que me apresentem obras que sejam apenas e simplesmente... obras de arte.
A Caça aos Coelhos e Outros Escritos Polémicos
Claro! Muito bem dito: o que importa é a arte e a sua criação! Com ou sem ismos... :)
ResponderEliminarComo, naquela época, não se cansou de dizer o Régio...
ResponderEliminarUm abraço.