«Ainda que Maria Emília nunca o tenha entendido com clareza, foi aquele espelho que lhe abriu o destino.» Hélia Correia, O Número dos Vivos (1982)
«Na madrugada de Londres, numa noite de Janeiro de 1965, ao som opaco de tambores, ouvem-se passos lentos e cadenciados que vão tomando conta do murmúrio da imensa cidade adormecida.» António Cartaxo, Ao Sabor da Música (1996)
«No isolamento absoluto da noite, as matérias do curso costumavam entrar-me pelo espírito dentro, com uma fluidez e limpidez de água corrente.» Francisco Costa, Cárcere Invisível (1949)
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